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segunda-feira, 23 de outubro de 2017


A cidade de Santa Cecília (SC) teve o primeiro App de uma empresa da cidade por meio da Rádio Alvorada AM, foi desenvolvido para o público ter acesso ao conteúdo da Rádio. Um projeto bem simples e objetivo sabendo onde quer chegar, o design gráfico e o aplicativo projetado pela Agência de Aplicativos Virtues (http://www.virtues.ag) utilizando a plataforma AppRadio (http://www.appradio.pro), parabéns pelos 32 anos de sucesso



O Universo da Mobilidade é feita de várias oportunidades com soluções simples e que conseguem resolver paradigmas.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017




O App "All the Hits" (tem um conceito inovador de rádio web, com tecnologias digitais e desenvolvemos (Virtues.AG) um projeto de longo prazo para a marca. Para quem gosta de app aqui é um bom pedido. Em todas as plataformas!!!

Um grande diferencial em aplicativo e a estratégia, que vai definir o futuro do App (Virtues, 2017).

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Cursos de programação para mulheres abrem as portas do mundo da tecnologia


O estereótipo cultural e o preconceito não foram suficientes para desmotivar nenhuma delas. Esta sala cheia de futuras programadoras é um exemplo de quem, acima de qualquer adversidade, foi atrás do que realmente queria; independente das barreiras e desafios do caminho. Não é segredo: o mercado de tecnologia é predominantemente masculino. Mas aqui – entre mulheres – elas pretendem dar mais um passo para mudar essa história.

O Projeto PrograMaria, assim como outras iniciativas exclusivas para mulheres, oferece ferramentas e oportunidades para inserir mais meninas no mundo da tecnologia. A ideia surgiu de um grupo de amigas com uma vontade em comum: se infiltrar no mundo hi-tech e aprender a programar. Todas elas sentiam a necessidade de aprender a programar. O mais legal foi que, depois que aprenderam e viram como era restrito o número de mulheres nesse mercado, resolveram repassar o conhecimento adquirido através de cursos exclusivos...

A Gabi joga futebol desde pequena; está acostumada a ser minoria em ambientes predominantemente masculinos. Mas a maioria nunca passou por isso e prefere fugir da situação. Estatísticas dão conta que 79% das mulheres que entram em cursos relacionados a computação desistem ainda no primeiro ano de estudo por causa do ambiente hostil e machista. Além de aprender a programar, o desejo dela é se tornar referência entre as colegas para ajudar outras que buscam seguir os mesmos passos.
A Larissa já trabalha com dados há algum tempo; de certa forma, mesmo antes de entrar no curso, já estava bastante próxima do pessoal de TI.

O curso é apenas uma introdução sobre o mundo da programação. A ideia, além de ensinar, é ser um grande incentivo para quem realmente se interessar pelo assunto continuar aprendendo. E, mais do que entrar para o mundo da tecnologia, todas elas aqui fazem parte da missão maior de provar que aquela ideia de que mulher não combina com o segmento está errada. Aliás, nem poderíamos chegar ao fim desta matéria sem lembrar que a própria história da programação começou graças a uma mulher. Ainda no século 19, Augusta Ada King Noel, condessa de Lovelace, foi a primeira a perceber que seria possível programar máquinas. É creditada a ela a criação do primeiro algoritmo da humanidade. A condessa entrou nos livros de história com o nome abreviado para Ada Lovelace e é hoje considerada a mãe da programação. Ou seja, as nossas meninas estão mais do que bem acompanhadas no desafio de criar softwares.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Globalweb cria empresa para atuar no segmento de broker de serviço de nuvem | Virtues Media Portal de Notícias

Nova empresa atuará como intermediária na negociação entre um cliente e um fornecedor de computação em nuvem e também com oferta de infraestrutura própria de cloud


A Globalweb, fornecedora de software, outsourcing, infraestrutura de TI e cloud computing, coloca em operação neste mês a Globalweb Cloud, empresa que atuará como um broker de serviço de nuvem, ou seja, como intermediária na negociação entre um cliente e um fornecedor de computação em nuvem, inclusive com a oferta de infraestrutura própria de cloud. Com o ingresso nesse segmento, a companhia espera faturar cerca de R$ 200 milhões nos próximos dois anos.

O conglomerado   de TI, que possui mais de 3 mil clientes em nuvem, uniu à sua infraestrutura uma plataforma de gerenciamento e aplicativos de mercado para levar mais do que nuvem para as empresas. “Estamos trazendo para o Brasil um conceito totalmente novo de tecnologia em nuvem. Ao atuarmos como um verdadeiro broker, ofereceremos um marketplace de autosserviço que unifica em um mesmo painel de controle todas as soluções contratadas. Dessa forma, a gestão das ofertas acontece diretamente na plataforma, com opções para aumentar, reduzir ou mesmo cancelar os serviços.


O diferencial, segundo a empresa, é que a plataforma une tanto nuvens públicas consagradas no mercado, como Google, Amazon Web Services e Azure, quanto uma infraestrutura própria de data center da Globalweb Corp para nuvens privadas. Ainda há opção de mesclar as duas nuvens em uma cloud híbrida. Tudo isso, sem que o usuário tenha que se preocupar com qual fornecedor o está atendendo e que tipo de serviço será contratado. Ele simplesmente escolhe, contrata e começa a utilizá-lo”, afirma Marco Zanini, diretor comercial da Globalweb.

O executivo ressalta ainda que para fundar a Globalweb Cloud foi necessário fechar parcerias importantes com os maiores players de IaaS do mundo (como Amazon, Microsoft e Google) e também com líderes mundiais de orquestração e gestão em nuvem como Jam Cracker e ServiceNow.

A oferta da nova empresa visa atender por completo o cenário atual, ou seja, todas as necessidades de TI de empresas dos mais variados tamanhos e segmentos. Por isso, a Globalweb Cloud oferecerá um portfólio baseado em três pilares: infraestrutura como (IaaS), software como serviço (SaaS) e serviços profissionais. O primeiro item conta com ofertas que vão desde o outsourcing completo de servidores, o serviço de colocation para aquelas empresas que desejam permanecer com seu legado e também, o moving, para transferir todos esses servidores e equipamentos para o ambiente da Globalweb. Em SaaS, a empresa oferece mais de 100 opções, que vão desde aplicativos de gestão até soluções como G-Suite do Google e o Office 365.

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A Globalweb Cloud atuará em dois mercados específicos: o de micro, pequena e médias empresas, por meio do portal Vouclicar.com, e o mercado de grandes corporações, tanto para empresas privadas quanto para o setor público, via Globalweb Cloud.  A empresa oferecerá ainda uma terceira solução: a construção, implementação e gestão de portais white labels para grandes clientes. Desta forma, empresas e governo poderão criar seu próprio broker de serviço em nuvem e prestar esse serviço para seus clientes internos, parceiros ou órgãos coligados.

Brasil já é o quarto em número de internautas, mas ainda há desigualdade no acesso à rede | Virtues Media Portal de Notícias

Apesar do grande número de brasileiros conectados, se for considerado o total de usuários em relação à população, o desempenho do país é inferior


Relatório divulgado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, na sigla em inglês) coloca o Brasil em quarto lugar no ranking mundial de usuários de internet. Com 120 milhões de pessoas conectadas, o país fica atrás apenas dos Estados Unidos (242 milhões), Índia (333 milhões) e China (705 milhões). Depois do Brasil, aparecem Japão (118 milhões), Rússia (104 milhões), Nigéria (87 milhões), Alemanha (72 milhões), México (72 milhões) e Reino Unido (59 milhões).

No entanto, apesar do grande número de brasileiros conectados, se for considerado o total de usuários em relação à população, o desempenho do Brasil é inferior. Segundo dados da União Internacional de Telecomunicações (UIT), o país tem 59% de usuários conectados, percentual inferior ao do Reino Unido (94%), Japão (92%), Alemanha (90%), Estados Unidos (76%) e Rússia (76%). O México possui o mesmo índice do Brasil. China e Índia, países com mais de 1 bilhão de habitantes, ficam atrás juntamente com a Nigéria.


O relatório da UNCTAD avaliou também o ritmo de crescimento do acesso à internet nos últimos anos, considerando o período de 2012 a 2015. Segundo o estudo, o crescimento médio do país no período foi de 3,5%, atrás de Índia (4,5%), Japão (4,6%), Nigéria (4,9%) e México (5,9%). Países mais ricos - como Estados Unidos, China, Alemanha e Reino Unidos - apresentaram um ritmo ainda mais lento do que o Brasil. Contudo, essas nações já possuem taxas de penetração maiores, segundo apontam os dados da União Internacional de Telecomunicações.

Desigualdade

Mesmo com um grande contingente de brasileiros conectados, dados da pesquisa TIC Domicílios, do Núcleo de Informação e Comunicação do Comitê Gestor da Internet (CGI-Br), apontam que ainda há desigualdade no acesso à internet. De acordo com o levantamento, divulgado em setembro, o percentual de lares conectados é de 59% nos centros urbanos, contra 26% nas áreas rurais. No recorte regional, o índice é de 40% no Nordeste, contra 64% no Sudeste.

A disparidade também aparece quando observada a situação econômica. De acordo com a pesquisa do CGI-Br, a internet está em 29% das casas com famílias com renda de até um salário mínimo, contra um índice de 97% naquelas que ganham até 10 salários mínimos. Enquanto na classe A a penetração é de 98%, nas classes D e E ela fica em 23%.

Qualidade

Na avaliação da advogada Flávia Lefévre, representante do Instituto Proteste e integrante do Comitê Gestor da Internet, embora o Brasil tenha muitas pessoas conectadas, a velocidade ainda é ruim e o acesso muito baseado em telefones celulares, com planos pré-pagos e franquias baixas, que muitas vezes não duram até o fim do mês. “A gente tem muitas pessoas conectadas, mas a qualidade do acesso ainda é ruim. A velocidade de provimento é menor do que a média mundial. Muitas pessoas ainda dependem de franquias ou de usar o [rede] Wi-Fi. Apesar de sermos a nona economia do mundo, temos no geral uma internet de baixa qualidade, especialmente para os mais pobres”, destaca. *Com Agência Brasil.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Rede móvel da Embratel atinge a marca de 5 milhões de dispositivos conectados| Virtues Media Portal de Notícias

De acordo com a operadora, deste total, meio milhão são de carros conectados por meio de sua rede móvel, que acaba de ser modernizada com a inclusão dos padrões NB-IOT e CAT-M1


A Embratel anunciou nesta terça-feira, 3, que sua rede móvel atingiu a marca de 5 milhões de dispositivos conectados, sendo que meio milhão são de carros conectados. O anúncio foi feito na Futurecom 2017 e define uma nova etapa da empresa com foco em soluções integradas de Internet das Coisas (IoT) para atender clientes de diversos segmentos na criação de novos modelos de negócio baseados na transformação digital.

"Além da modernização da nossa rede móvel com a inclusão dos padrões NB-IOT e CAT-M1, que estamos demonstrando no evento, temos parcerias e soluções completas para ofertas de Internet das Coisas no Brasil. Estamos certos de que as aplicações com dispositivos conectados irão mudar o ecossistema das pessoas e das empresas, para uma vida mais divertida e produtiva", diz Ney Acyr Rodrigues, diretor de Negócios de IoT da Embratel.

O executivo explica que as novas ofertas de IoT estão sendo desenvolvidas com parceiros especializados por segmento de negócio, usando infraestrutura de conectividade, cloud e TI da Embratel. “Além dos segmentos de carro conectado e gestão de frotas, a Embratel possui amplo portfólio para atender a demanda do mercado por soluções inteligentes para smart cities, utilities e saúde, que crescerão de forma exponencial.”

Na área de carros conectados, por exemplo, a Embratel desenvolveu um sistema inteligente e seguro para gerenciar o automóvel, possibilitar o uso da tecnologia para serviços agregados como indicação de um restaurante ou de um posto de gasolina mais próximo. A transmissão de dados do SIM Card para montadoras possibilita a identificação de problemas e o envio de alertas sobre o momento correto de se fazer manutenção. Dados de telemetria ajudam o motorista a conseguir descontos em seguradoras e os passageiros a acessarem à Internet e redes sociais, além de trocarem dados entre si.

A solução para automóveis conectados da Embratel permite, ainda, o acionamento de autofalantes e microfones via sistema hands-free (sem toque das mãos), assim como a programação do carro para atender a ligações e responder a comandos de voz, inclusive para solicitar ajuda ou socorro como guincho, mecânico, assistência técnica ou resgate em caso de colisão.

Na área industrial, as aplicações de IoT estão sendo disseminadas rapidamente em indústrias e em equipamentos como elevadores, que são o meio de transporte mais utilizado do mundo por mais de 1 bilhão de pessoas ao dia. A oferece de sistemas para essas empresas para que monitorem em tempo real o uso dos elevadores, o desgaste de peças e até programar a visita dos técnicos para manutenção. Em caso de falha, o sistema do elevador pode ser ajustado e restaurado à distância. Se for necessário a troca de peças, é possível identificar remotamente as partes danificadas, deslocar o técnico mais próximo e apresentar as informações necessárias para agilizar o reparo.

Amazon traz para o Brasil solução física de transferência de dados para nuvem | Virtues Media Portal de Notícias

Segundo a empresa, hardwares de armazenamento são os primeiros do tipo no Brasil para armazenar, criptografar, processar e transportar dados on premises


Acompanhando o crescimento do mercado de computação em nuvem no Brasil, a Amazon Web Services (AWS) traz para o Brasil o AWS Snowball, uma solução em hardware para transportar grandes volumes de dados on premises, de terabytes a petabytes, para a nuvem da AWS, e vice-versa. O transporte dos dados é feito com o Snowball, uma maleta com capacidade de 80 terabytes que é fornecida ao cliente para armazenar, com segurança, todos os dados e transportá-los a um dos data centers da AWS no país.

O uso do Snowball, segundo a empresa, ajuda a eliminar alguns dos maiores desafios ao transferir dados em grande escala como os altos custos com infraestrutura de rede, transferências demoradas e grandes backlogs de dados, além de questões relacionadas à segurança das informações.

Estima-se que, no método convencional, 100 terabytes de dados levariam até 100 dias para serem transferidos a 100 Mbps de upload, dedicados exclusivamente à transferência dos dados. Com a solução Snowball, é possível fazer o mesmo processo em cerca de uma semana desde o pedido, contando com as transferências dos dados a velocidades de 10 Gbps e o transporte de ida e volta do dispositivo entre o cliente e a AWS. 

Um dos pilares de sucesso do Snowball em outros países é o cuidado com a segurança, tanto na construção da caixa, que apresenta embalagem inviolável e resistente a chuva e poeira, como na transferência dos dados. Os dispositivos utilizam um Trusted Platform Module (TPM) padrão do setor, com um processador dedicado para detectar qualquer modificação não autorizada no hardware, firmware ou software. Todos esses elementos são inspecionados pela AWS para certificar o transporte seguro das informações, além de rastrear todo o trajeto do dispositivo. 

Outro ponto de segurança é a criptografia de 256 bits para todos os dados, que podem ser gerenciados utilizando o AWS Key Management Service (AWS KMS). As chaves nunca são enviadas ou armazenadas no dispositivo. Ainda é possível rastrear o status do trabalho de transferência por meio do Amazon SNS, de mensagens de texto ou diretamente pelo console de gerenciamento da AWS.

Snowball Edge

Outra novidade da solução é o Snowball Edge, com ferramentas de computação incorporadas ao dispositivo de armazenamento Snowball. Ele pode ser agrupado em clusters e utilizado para processar dados localmente, garantindo que as aplicações continuem sendo executadas com ferramentas da AWS, mesmo sem o acesso à nuvem.

Isso é feito com a utilização do AWS Lambda, para executar tarefas como análise de streams de dados e processamento de dados locais. Os dados são coletados, armazenados e processados usando o Snowball Edge, independentemente de qualquer outro recurso de armazenamento ou computação.

Esse recurso, entre outros, permite que o Snowball Edge economize e agilize a operação do cliente em diferentes aplicações, como no processamento de dados da IoT (Internet das Coisas) para executar análises em dados brutos e gerar resultados rápidos, que depois podem ser incorporados a uma análise de Big Data na nuvem. Outro exemplo de aplicação é na indústria de manufatura, conectando o dispositivo às máquinas inteligentes e executando diferentes atividades de segurança, produção e coleta de dados. Essas informações podem ser posteriormente analisadas na nuvem da AWS para relatórios detalhados de funcionamento e avaliações de melhoria de processos.

A chegada do Snowball também marca a entrada da AWS em soluções de armazenamento físico para o mercado brasileiro, além de ser o primeiro dispositivo do tipo disponível para empresas de todos os portes e indústrias. Tanto o Snowball quanto o Snowball Edge já estão disponíveis para clientes da AWS em todo o Brasil e devem chegar em diferentes capacidades de armazenamento conforme a demanda do mercado.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Microsoft desenvolve assistente virtual para atendimento ao cliente | Virtues Media Portal de Notícias

Microsoft desenvolve assistente virtual para atendimento ao cliente

Solução foi apresentada durante conferência nos EUA, com a qual pretende concorrer com gigantes como a IBM e outras empresas que atuam no disputado mercado de inteligência artificial.



A Microsoft revelou durante a sua conferência Ignite, voltada para empresas e profissionais de TI, que acontece esta semana em Orlando, nos EUA,  uma nova linha de software, com o objetivo de concorrer com gigantes como a IBM e outras empresas que atuam no disputado mercado de inteligência artificial (IA).

O novo produto, um assistente virtual para atendimento ao cliente, foi projetado para permitir que pessoas descrevam, com suas próprias palavras, os problemas que estão enfrentando e obtenham respostas com sugestões tiradas de manuais de usuários, documentos de ajuda e materiais similares. Mas os usuários podem solicitar a intervenção de um agente humano, e o bot tentará auxiliar este agente. Os gerentes podem ver uma visão geral do painel dos resultados.


O bot comporá a série de programas customizáveis ​​que funcionarão na plataforma de nuvem Azure da empresa. Os programas, denominados soluções Dynamics 365 AI, irão utilizar recursos básicos de inteligência artificial, como o processamento em linguagem natural, bem como uma variedade de dados e algoritmos do mecanismo de buscas Bing, aplicativos de produtividade e o LinkedIn. O Departamento de Serviços Humanos do governo australiano, a HP Inc., Macy's e a própria Microsoft já estão usando essa tecnologia para melhorar o atendimento aos clientes e lidar com mais chamadas, em menor período de tempo.

De acordo com a IDC, o mercado global de sistemas de inteligência artificial deve saltar de US$ 12,5 bilhões neste ano para US$ 46 bilhões em 2020. E a Microsoft quer abocanhar uma fatia expressiva desse mercado.

A Microsoft já oferece serviços de AI baseados em nuvem que os desenvolvedores podem inserir em seus programas, competindo diretamente com o Google, Amazon e IBM. As empresas que desejam ter um bot de atendimento ao cliente podem usar essas ferramentas para criar as suas próprias soluções ou contratar uma empresa para desenvolvê-las, o que pode ser caro e demorado. Por isso, a fabricante de software está posicionando suas soluções IA como uma alternativa de baixo custo e de menor custo.

Google adota cobrança por segundo em serviço de nuvem e acirra briga com Amazon | Virtues Media Portal de Notícias

Google adota cobrança por segundo em serviço de nuvem e acirra briga com Amazon

Gigante das buscas vai aplicar a nova modalidade de cobrança aos principais produtos do Google Cloud, incluindo o Compute Engine e App Engine.



A batalha feroz que vem sendo travada pelos fornecedores de nuvem ganhou um novo ingrediente nesta semana. Na terça-feira, 26, o Google anunciou que seu serviço na nuvem passará a oferecer cobrança por segundo. O anúncio ocorre poucos dias depois de Amazon Web Service (AWS), o líder do mercado, ter soltado comunicado semelhante.

Segundo a empresa, o novo modelo de cobrança estará disponível imediatamente, num claro golpe à estratégia da AWS, que divulgou que o novo plano de preços começará no dia 2 de outubro.

O gigante das buscas vai aplicar a nova modalidade de cobrança nos principais produtos do Google Cloud, incluindo o Compute Engine, que permite criar e executar máquinas virtuais na infraestrutura do Google, e App Engine, que permite que as empresas desenvolvam software e armazenem nos servidores da empresa. Os clientes serão cobrados por segundo, independentemente de os servidores rodarem Windows ou Linux.


Na verdade, a companhia já cobrava por segundo os clientes do Google Persistent Disks, um serviço de armazenamento em blocos de alto desempenho para o Google Cloud Plataform. O serviço fornece armazenamento em SSD e HDD, os quais podem ser vinculados a instâncias em execução no Compute Engine ou no Google Contêiner Engine.

A AWS adota um modelo um pouco diferentes. O faturamento por segundo aplica-se apenas ao Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2), um web service que disponibiliza capacidade computacional segura e redimensionável na nuvem. Ele permite que a empresa pague somente pela capacidade que realmente usa. Anteriormente, a empresa cobrava por hora. O novo modelo de cobrança também se aplica aos servidores virtuais que executam o sistema operacional Linux, o que significa que continuará a faturar o uso de seus servidores Windows por hora.

Segundo analistas, o faturamento por segundo pode ajudar o Google a ser mais competitivo com a Amazon, embora isso não deva afetar drasticamente a posição da concorrente. Mas, de acordo com eles, a “elasticidade”é uma característica essencial de computação em nuvem. Por isso, permitir que o usuário seja cobrado por intervalos menores de tempo pelos recursos é muito importante. Ou seja, se ele precisa um ambiente por apenas 30 minutos, por que pagar por hora, enfatizam os analistas. 

De todo modo, a nova modalidade de cobrança não deve alterar muito a carteira de clientes do Google. “O usuário médio só deve economizar US$ 0,99 por dia com o novo sistema de pagamento”, admite Paul Nash, gerente de produto do grupo do Google Compute Engine, em uma postagem no blog da empresa. "Na maioria dos casos, a diferença entre faturamento por minuto e por segundo é muito pequena; e nós estimamos que seja uma fração de porcentagem", concluiu.

Ciberataques de dispositivos móveis têm aumento de 40% no 2º trimestre | Virtues Media Portal de Notícias

Ciberataques de dispositivos móveis têm aumento de 40% no 2º trimestre

Índice representa uma média de 1,2 milhão até 1,7 milhão de ataques por mês a smartphones com Android e tablets, de acordo com nova pesquisa da Avast



Os ciberataques a smartphones com Android e tablets no segundo trimestre deste ano tiveram aumento de cerca de 40%, o que representa uma média de 1,2 milhão até 1,7 milhão de ataques por mês, de acordo com nova pesquisa da Avast, fornecedora de produtos de segurança digital.

Os pesquisadores da empresa rastrearam uma média de 788 variações de vírus por mês, cerca de 22,2% a mais do que no segundo trimestre do ano passado. As descobertas também mostram que três principais ameaças móveis são projetadas para espionar e roubar informações pessoais (chamados "rooters"), e manter spam com anúncios para os usuários mesmo que estejam fora do aplicativo (nomeados "downloaders/droppers" e "fake apps").

"Ataques de cibersegurança contra dispositivos móveis estão crescendo rapidamente, assim como as estratégias dos hackers tem se tornado mais ágeis e perigosas. O que está em jogo são os dados pessoais e a privacidade dos usuários", disse Gagan Singh, vice-presidente sênior e diretor geral para Mobile e IoT da Avast. "Nós constantemente atualizamos as nossas soluções de segurança mobile com o objetivo de combater as novas ameaças, agregando tecnologias de aprendizado de máquina [machine learning] e inteligência artificial (IA) combinadas com a maior rede de detecção de ameaças do mundo, de forma que os consumidores possam eliminar tais ameaças com facilidade e sintam-se seguros no universo online ", destacou. Segurança com o poder da IBM: Com Watson, analistas de TI monitoram mais de 35 bilhões de eventos de segurança por dia Patrocinado.

Saiba como funcionam as três maiores ameaças para dispositivos móveis detectadas no segundo trimestre:

1. Rooters (22,8%) — Os rooters requerem amplo acesso ao smartphone (até mesmo de partes inacessíveis para um usuário comum), ou agem como exploits para obter esse vasto acesso. Assim, ganham o controle do dispositivo para espionar o usuário e roubar suas informações.

2. Downloaders (22,76%) — Downloaders ou droppers usam táticas de mecanismos sociais para enganar as vítimas e instalar aplicativos maliciosos. Os droppers também mostram tipicamente anúncios em tela cheia, mesmo estando fora do aplicativo. Esses anúncios não apenas incomodam, mas são frequentemente vinculados com sites suspeitos.

3. Fake apps (6,97%) — Aplicativos ilegítimos que se posicionam como reais, para gerar downloads e expor usuários a anúncios publicitários.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Android, iOS ou Windows 10 Mobile? Bill Gates revela a sua preferência


Como um dos cofundadores da Microsoft (e praticamente um sinônimo para o nome da empresa), é fácil assumir que Bill Gates é um usuário fiel da plataforma móvel desenvolvida pela companhia, o Windows 10 Mobile. E se eu dissesse que não, ele não usa um smartphone equipado com o SO concebido por sua própria empresa? Acredite se quiser.

Por meio de uma entrevista dada ao programa Fox News Sunday e transmitida no último domingo (24), Bill Gates revelou que não utiliza um dispositivo móvel com Windows 10 Mobile. Durante a conversa, o cofundador da Microsoft estava sendo convidado para falar sobre seu relacionamento com Steve Jobs, o grande nome por trás da Apple, Pixar e uma infinidade de produtos inovadores.

Bom, então podemos assumir que ele utiliza um iPhone? Afinal, estamos falando do homem mais rico do mundo. Então, dinheiro não é um problema para ele. Com sua fortuna, ele poderia comprar facilmente milhões de iPhones e outros produtos desenvolvidos pela Apple. É claro que você já percebeu que essa não é a escolha de Bill Gates.

Bill Gates usa um Android. Infelizmente não sabemos a marca e o modelo, mas ele disse isso com todas as palavras. O nome por trás da Microsoft não utiliza o sistema desenvolvido pela própria empresa. O que, diga-se de passagem, não é uma grande surpresa. Afinal, há casos emblemáticos de organizações que estão abandonando aparelhos equipados com o Windows 10 Mobile.

O mais recente é o aquele que envolve a polícia de Nova York, que trocou os dispositivos da Microsoft por aparelhos da Apple. Porém, Bill Gates ressalta que, embora utilize um smartphone Android, ele vem com muitos softwares da Microsoft.

Mas afinal, por que Bill Gates fez isso? Infelizmente não fomos presenteados com uma resposta direta. Mas é possível ter uma ideia com base em sua resposta quando questionado sobre seu relacionamento com Steve Jobs e sua opinião sobre o iPhone X:

“O relacionamento que eu tive com o Steve teve todos os aspectos que você pode imaginar. Particularmente em seus últimos dois anos, nossa amizade, que sempre existiu, foi bastante fortalecida. Ele estava lidando com o câncer enquanto fazia um grande trabalho com a Pixar e a Apple. Ele e eu tínhamos muito em comum e éramos diferentes de outras formas.
Steve era um gênio, absolutamente incrível. É ótimo que a Apple tenha continuado a fazer um bom trabalho. Eu acabo usando apenas PCs com Windows e o celular que eu usava; na verdade, eu acabei de mudar para um celular Android com muitos softwares da Microsoft. Mas a competição no espaço de software e TI que Steve Jobs ajudou a fomentar é fenomenal, e a Microsoft é uma grande parte disso. É uma grande indústria que ele e eu trabalhamos.”

Depois dessas belas palavras, o entrevistador insiste mais uma vez perguntando “Então, nada de iPhone?”. Para essa pergunta, Bill Gates responde categoricamente: “Não, nada de iPhone”.

Falha no app da Nubank permitia visualização de compras de outros usuários



Uma falha de segurança no aplicativo da Nubank enviava de notificações de transferências realizadas por outros usuários para clientes da fintech. De acordo com o desenvolvedor Rafael Nilton, em relato publicado no Medium, ele começou a receber notificações de todas as compras realizadas por outro usuário que havia logado e deslogado a própria conta no celular de Nilton.

O desenvolvedor comenta que, mesmo após outro usuário ter se deslogado do app da Nubank em seu aparelho, ele continuou recebendo as notificações de transferência. Felizmente, eram conhecidos — mas, mesmo assim, isso se enquadra em uma violação de privacidade.

A brecha de segurança feria o princípio da privacidade.

"Eu estava recebendo notificações de transações que eu não tinha realizado, na verdade eu não teria nem como realizar aquelas transações, pois naquele momento estava sem limite para transações dos valores que fui notificado. Por um momento pensei que meu cartão tinha sido clonado. Ao comentar com meu primo, que por sinal também é desenvolvedor, percebemos que as transações realizadas foram feitas por ele", explica Rafael. "Ele tinha realizado o login e o logout no meu dispositivo. Em seguida, eu entrei na minha conta. Desse momento em diante eu conseguia visualizar suas transações (valores, localizações, horários) através das notificações de cada transação".

No relato, o desenvolvedor comentou que a Nubank sempre foi solicita na resolução de problemas e contatou o próprio CEO, David Velez, para ajudar no processo de identificação da falha. "Bem, acredito que o bug foi corrigido depois de todo esse tempo", comentou Rafael.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Xiaomi se une ao Google para lançar seu 1º aparelho Android One

Xiaomi se une ao Google para lançar seu 1º aparelho Android One


Xiaomi se une ao Google para lançar seu 1º aparelho Android OneTambém merecem destaque as duas câmeras traseiras de 12MP do aparelho, recurso mais comum em smartphones top de linha e que permite a captura de imagens com ângulos abertos e zoom óptico 2x.

Vale notar ainda que o novo smartphone da Xiaomi conta com o conector padrão de 3,5mm para fones de ouvido e uma bateria de 3080mAh, que permite um dia inteiro de uso, de acordo com a fabricante chinesa.

O novo Mi A1 será lançado na Europa, México e Ásia até o final de setembro com preço equivalente a 234 dólares.

Sistema de mensagens da Microsoft deve ganhar impulso com parceria com Adobe Videoconferência marca demonstração da tecnologia nacional para o 5G | Virtues Media Portal de Notícias

Sistema de mensagens da Microsoft deve ganhar impulso com parceria com Adobe

Resultado de imagem para Sistema de mensagens da Microsoft deve ganhar impulso com parceria com Adobe

A Microsoft e a Adobe fortaleceram a parceria estratégica que mantêm com novas integrações de produtos destinadas a proporcionar o aumento da produtividade no local de trabalho. Como parte do novo acordo, o Adobe Sign passa agora a ser a plataforma de assinatura eletrônica (e-signature) preferencial no portfólio de produtos da Microsoft, disseram duas empresas em um comunicado na quinta-feira, 7.  Para a Adobe, o acordo significa um potencial acesso a 100 milhões de usuários do pacote Office365, bem como a plataforma Dynamics CRM.

Outras integrações do Adobe Sign incluem o Microsoft Flow, ferramenta de gerenciamento de fluxo de trabalho lançada no ano passado; o OneDrive, plataforma de armazenamento de documentos em nuvem; e o Microsoft Teams, sistema de mensagens para empresas que concorre diretamente do o aplicativo da startup Slack e o Workplace, do Facebook.

A integração do Adobe Sign ao Microsoft Teams foi feita com o intuito de simplificar processos de assinatura eletrônica para grupos de funcionários, disseram as empresas. O Adobe Sign disponível no Teams permitirá que os usuários enviem documentos para assinatura, enquanto um bot Teams apoiará gerenciamento e rastreamento de documentos.

A plataforma de mensagens da Microsoft também será integrada no pacote de software Adobe Creative Cloud e no serviço de imagem Adobe Stock, com o objetivo de fornecer feedback mais rápido sobre projetos criativos. "É provável que a parceria ofereça um impulso à Microsoft, pois leva o Teams para os clientes corporativos", disse o analista da 451 Research, Raúl Castañón-Martínez.

O serviço recentemente lançado pela Microsoft enfrenta dura concorrência de rivais como o Slack e o Atlassian, que anunciou nesta quinta-feira seu software de colaboração Stride. "O Adobe Sign é um serviço de assinatura eletrônica líder da melhor categoria. A parceria tornará a proposta de valor do Microsoft Teams mais convincente", afirmou Martínez.

Embora a aliança possa não afetar a adoção do produto "será definitivamente uma vantagem para a base de clientes da Microsoft, porque eles poderão fazer mais com suas equipes", afirmou. "Mais do que tudo, isso ajudará na retenção de clientes. Esta é uma jogada inteligente para a Microsoft, e não é algo que ela poderia pensar em não fazer."

"Embora a parceria com a Adobe seja uma vantagem para a Microsoft, não é necessariamente uma vantagem para a fabricante de software de editoração eletrônica e design gráfico", disse Martínez.

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Craig LeClair, vice-presidente e analista principal da Forrester Research, também classificou a parceria de "boa combinação". "O Microsoft Teams é limitado na geração de documentos e formulários, duas áreas importantes para preparar informações para a assinatura. A Adobe traz isso com o Adobe Design ", disse ele.

A parceria é resultado de um acordo inicial, firmando em setembro de 2016, quando as empresas anunciaram que os serviços Adobe Creative Cloud, Document Cloud e Marketing estariam disponíveis na plataforma de nuvem Azure, da Microsoft.

A versão do Adobe Sign integrado com o Microsoft Dynamics e o SharePoint já está disponível, sendo que a versão integrada ao Teams, Flow e o Sharepoint de ocorrer nas próximas semanas.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Videoconferência marca demonstração da tecnologia nacional para o 5G | Virtues Media Portal de Notícias

Videoconferência marca demonstração da tecnologia nacional para o 5G

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Uma videoconferência sem fio e em alta definição marcou, na última quinta-feira, 31, a primeira transmissão em 5G com tecnologia nacional, na sede do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. O Inatel, desenvolvedor dos equipamentos, contou com R$ 20 milhões do Fundo para Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) em projeto de levar a banda larga para todos os lugares remotos do País, para atender as atividades do agronegócio e para facilitar o acesso da população de baixa renda à internet.

Para o ministro Gilberto Kassab, o feito do Inatel é uma prova de que o Brasil não deixa nada a desejar na produção de tecnologia m relação a outros países mais desenvolvidos. Ele acredita que o 5G terá grande importância na melhoria da qualidade de vida de todos os brasileiros e dos serviços do governo, especialmente de saúde e de educação.

O secretário de Política de Informática do MCTIC, Maximiliano Martinhão, disse que a nova tecnologia é capaz de levar a banda larga para todos os lugares, com velocidade de no mínimo 20 Mbps, podendo chegar a 1 Gbps. "É um grande salto que estamos dando", disse.

O diretor do Inatel, Marcelo Marques, disse que o projeto da 5G nacional é também um marco na união da indústria, governo e academia. "O 5G terá capacidade de romper todas as barreiras do acesso", afirma. A tecnologia desenvolvida pelo Inatel levou os pesquisadores brasileiros a participarem dos fóruns mundiais de padronização do 5G.

Raio de cobertura

Segundo o Inatel, a proposta consiste em adicionar um novo modelo de operação às redes 5G, que permita a oferta de acesso à Internet em localidades remotas com qualidade e um custo acessível. Para isso, o Inatel desenvolveu o transceptor MIMO-GFDM Flexível, único no mundo, e demonstrado nesta quinta-feira, no Distrito Federal.

O GFDM reduz a interferência nos canais adjacentes em várias ordens de grandeza se comparada com as técnicas convencionais, conseguindo transmitir mais dados sem causar interferência em outros usuários, tendo múltiplos serviços dentro da mesma banda e uma diversidade de aplicações, que hoje não é possível com o 4G. A solução desenvolvida pelo Inatel venceu, em junho, uma competição na Europa, como a solução mais flexível para redes 5G.

Com a rede 5G o Inatel espera aumentar o raio de cobertura, que atualmente é de 5 km a 10 km, para 50 km, com banda larga de qualidade até o limite da célula. O desenvolvimento do transceptor envolveu mais de 30 pesquisadores e a próxima etapa será um teste em campo real, que deve ocorrer até novembro. O objetivo é levar e implantar esta tecnologia em uma área rural de Santa Rita do Sapucaí, município no sul de Minas Gerais.

A previsão do instituto é de que toda a tecnologia aplicada no protótipo estará, no futuro, dentro de um smartphone, por exemplo. A expectativa é que a solução de longo alcance esteja no mercado em 2022.

Vecto Mobile: nova MNVO é lançada no Brasil com foco em IoT | Virtues Media Portal de Notícias

Vecto Mobile: nova MNVO é lançada no Brasil com foco em IoT

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Foi lançada oficialmente nesta segunda-feira, 4, a mais nova operadora móvel virtual do Brasil, a Vecto Mobile. Focada em atendimento a Internet das Coisas e máquina-a-máquina (M2M), a MVNO recebeu a licença de autorizada da Anatel em agosto, tornando-se a quinta do tipo no País. A empresa utilizará a rede da Algar Telecom, mas operando com "compartilhamento de conexão" (connect sharing) com outras operadoras – semelhante ao acordo da Nextel para utilizar a rede da Vivo – em lugares onde não houver infraestrutura da parceira.

Após o planejamento de dois anos (que incluem a negociação com a Algar e os seis meses para receber a autorização da Anatel), a Vecto já entra no mercado com contratos com empresas na área de agronegócios e rastreamento, por exemplo, e propõe um modelo com tecnologias híbridas, incluindo redes particulares (como bluetooth, Wi-Fi, Sigfox e LoRa) e conexão satelital – neste caso, com mais de um fornecedor de conectividade, pelo menos. E a estimativa é de chegar a 100 mil acessos até o final deste ano. "No nosso plano de negócios, queremos atingir 500 mil linhas até o final de 2018", declarou a este noticiário o CIO da operadora, Gerson Rolim.

A estratégia da empresa é a de fornecer a conectividade, mas atuando com parceiros para a entrega de soluções que agreguem valor. "Normalmente, a gente já leva um parceiro com solução integrada", diz Rolim. A companhia tem solução de telemetria, mas em geral deixa o tratamento de dados para os parceiros, pelo menos por enquanto. "Como a IoT está engatinhando, sempre que a Vecto percebe que alguns elos estão faltando, pretendemos preencher nós mesmos", afirma. Entre os parceiros, a MVNO conta com a Trackage para o rastreamento de malas e bagagens; com a Lockers e a Npost, para rastrear entrega de mercadorias em pontos de coleta (como um armário ou uma loja em determinado local); com a Emalta, para rastreamento de tratores e colheitadeiras; e a Hana Micron, com cabeças de gado conectadas no Mato Grosso do Sul.

O fornecedor do chip especializado é a Morpho. "Nosso diferencial é que nosso SIMcard é multioperadora, assim me conecto na melhor rede", declara Gerson Rolim. A tecnologia embarcada no componente permite a reconexão automática entre redes de diferentes empresas. "Isso faz diferença em máquinas de POS, e também tem muito apelo no agronegócio, porque no interior a cobertura das operadoras não é ubíqua", explica.

Otimismo

Rolim acha "ótimo" a Internet das Coisas estar na pauta do governo, que elabora o Plano Nacional de IoT, porque isso ajudaria a aumentar o entusiasmo e investimento de empresas nesta direção. Porém, não conta por enquanto com as promessas, incluindo redução em taxas. "Não vemos redução de Fistel como coisa concreta", declara. "A gente olhou isso há dois anos, fizemos as contas e decidimos entrar com foco específico em M2M e IoT porque acreditamos que é um mercado que tem muito a crescer se for tratado com mais agilidade e de forma mais consultiva."

Mesmo aspectos mais polêmicos, como o roaming permanente, não são vistos como ameaças. "Sempre voto na questão do livre mercado e livre concorrência; não é a abertura de mercado para empresas internacionais que vai gerar desconforto para a Vecto Mobile", assegura. "Quanto mais fornecedores e concorrentes, mais dinâmico e criativo o mercado", diz, garantindo não ver "nada que desabone o Plano Nacional de IoT".

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Asus apresenta portfólio Zenfone 4 com quatro modelos | Virtues Media Portal de Notícias

Asus apresenta portfólio Zenfone 4 com quatro modelos

O smartphone de gama mais alta é o ZenFone 4 Pro.


A Asus apresentou na madrugada desta quinta-feira, 17, o seu novo portfólio dos smartphones ZenFone 4. Durante um evento para a imprensa em Taipei, Taiwan, a companhia mostrou quatro novos modelos de handsets com foco na tecnologia de câmera, são eles: ZenFone 4 Pro, ZenFone 4, ZenFone 4 Selfie Pro e ZenFone 4 Selfie.

O smartphone de gama mais alta é o ZenFone 4 Pro. Com opção de cores em preto ou branco, possui tela de 5,5 polegadas AMOLED, plataforma mobile Qualcomm Snapdragon 835, 6 GB de RAM, 128 GB de espaço, bateria de 3.600 mAh, duas câmeras traseiras (16 +12 MP) e uma frontal de 8 MP.

Em seguida vem o ZenFone 4, que terá opções com Snapdragon 660 ou 630, 6 GB ou 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento. Com tela de 5,5 polegadas IPS+, o aparelho dispõe de bateria de 3.300 mAh, câmera traseira dupla (12 + 8 MP) e frontal com 8 MP. Ele vai chegar ao mercado com três opções de cores: preto, branco e verde.

Na linha destinada para selfies de qualidade, a Asus adicionou o ZenFone 4 Selfie Pro. Com display de 5,5 polegadas AMOLED, o smartphone possui Snapdragon 625 de 2.0 GHz, 4 GB de RAM, 64 GB de espaço, bateria de 3.000 mAh, câmera frontal de 24 MP e traseira de 16 MP. Vermelho, dourado e preto são suas opções de cores.

O outro smartphone destinado às fotos frontais é o ZenFone 4 Selfie. Com mais opções de cores que os demais (preto, verde, rosa e dourado), o handset da gama média da Asus possui tela de 5,5 polegadas IPS, Snapdragon 430, bateria de 3.000 mAh, câmera de selfie de 20 MP e traseira de 16 MP. 

Todos os aparelhos portam Android Nougat (7.1), USB Type C, conexão 4G, WI-Fi, Bluetooth e leitor biométrico. Além disso, os smartphones têm opção para Dual SIM com entrada microSD, embora a Asus não tenha revelado sua capacidade.

Disponibilidade

Inicialmente, a previsão de chegada para o portfólio do Zenfone 4 no Brasil era em setembro. Mas, como houve atraso para o mercado taiwanês, não seria surpresa que os smartphones demorem até outubro para chegar ao Brasil.

Google apresenta Android Oreo com suporte nativo a apps instantâneos | Virtues Media Portal de Notícias

Google apresenta Android Oreo com suporte nativo a apps instantâneos

Outras novidades são alertas visuais para notificações ao lado de ícones dos apps e solução de segurança Google Play Protect, que apaga malwares automaticamente.


O Google apresentou oficialmente nesta segunda-feira, 21, a nova versão do seu sistema operacional para dispositivos móveis, o Android Oreo (8.0). O evento, realizado em Nova Iorque, aconteceu na antiga fábrica da Mondeléz Internacional, proprietária da Nabisco e da marca Oreo, que dá nome ao OS.

Entre as novas funcionalidades estão o suporte nativo a apps instantâneos, que permite o acesso à novos aplicativos sem necessidade de instalá-los, e o Google Play Protect, um sistema também nativo que monitora diariamente o smartphone para eliminar automaticamente malwares presentes. Outra novidade é o trabalho feito pelo Google para melhorar a eficiência de energia da bateria, admimistrando os apps que rodam em background, e o autopreenchimento de senhas e logins em apps, e o

Ainda se destacam no novo OS as funções: picture-in-picture (PIP) que permite colocar uma segunda tela menor, sobre a primeira (maior) durante transmissões de vídeo, igual à funcionalidade que existe em TVs; as notificações por pontos (Notifications Dots), mais simples de visualizar as novidades dos apps e do sistema; a mudança no design e a adição de mais 60 novos emojis para o Android Oreo.

Em conversa com a equipe de comunicação do Google, o Mobile Time confirmou que Android Oreo vai chegar primeiro para os usuários de smartphones Pixel, Pixel C, Nexus Player Nexus 5X, Nexus 6P e usuários que aderiram ao programa beta do Android, após finalizar os testes de atualização over-the-air (OTA) com as operadoras.

Além disso, o Google informou que trabalha com fabricantes Essential, General Mobile, HMD Global (Nokia), Huawei, HTC, Kyocera, LG, Motorola, Samsung, Sharp e Sony para lançar e atualizar dispositivos móveis para o novo OS ainda neste ano.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Operação desarticula quadrilha que desviou mais de R$ 2 milhões | Virtues Media Portal de Notícias

O MPF no Rio de Janeiro e a Polícia Civil deflagraram operação para prender quadrilha que furtava correntistas de bancos em todo o país.

Hackers ciberataques

O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro e a Polícia Civil deflagraram hoje (9) uma operação para prender 33 integrantes de uma quadrilha comandada por hackers que furtava correntistas de bancos em todo o país, em operações que chegaram a movimentar cerca de R$ 2 milhões irregularmente ao longo dos nove meses de investigações.

A operação, batizada de Open Doors (portas abertas, em tradução do inglês), teve por objetivo também o cumprimento de 52 mandados de busca e apreensão na região sul fluminense, principalmente nas cidades de Resende, Volta Redonda e Barra Mansa.

Segundo informações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, até o início desta manhã já haviam sido cumpridos 27 mandados de prisão. Na operação, mais duas pessoas foram detidas em flagrante por porte de munições.

As investigações do Gaeco constataram que a quadrilha fez centenas de transferências bancárias ilegais, subtraindo dinheiro de correntistas de todo o Brasil.

Esquema

Ainda segundo as investigações, a organização criminosa agia primeiramente com a atuação dos hackers, que burlavam a segurança bancária para obter acesso a dados de titulares de contas bancárias, como senhas, CPF, número de agência e conta, nome completo do titular e dependentes.

De posse dessas informações, os envolvidos no esquema solicitavam a outros membros da quadrilha, chamados de “cabeças”, que lhes fornecessem as contas de “laranjas” para que pudessem direcionar o dinheiro subtraído das vítimas para futuro saque em espécie.

Segundo o MPRJ, o grupo tinha uma “janela” de poucas horas para efetuar os saques das contas sem que a transação fraudulenta fosse percebida pelos sistemas de segurança dos bancos. “Para que o esquema funcionasse, os laranjas eram acompanhados pelos aliciadores até a entrada da agência bancária para efetuar os saques na hora determinada pelos hackers”, informou o MP.

Partilha

De acordo com os investigadores, o dinheiro era repartido entre todos os níveis da quadrilha. “O hacker ficava com 50%, o cabeça com 25%, o aliciador com 15% e o laranja com 10%”.

O Gaeco vai dar sequência às investigações para chegar aos líderes da organização, uma vez que eles não mantinham contato com os demais membros, exceto com os cabeças.

As informações indicam ainda que, ao todo, foram denunciados 89 criminosos, acusados de promover, constituir, financiar ou integrar organização criminosa; e também por subtrair, para si ou para outrem, mediante fraude, coisa alheia móvel, de acordo com o Artigo 155 do Código Penal.

Como será o profissional do futuro? | Virtues Media Portal de Notícias

Soluções digitais devem mudar o mercado de trabalho. Saiba quais são os requisitos.


Novas tecnologias que unem a internet das coisas com a automatização industrial já começaram a revolucionar as empresas com seus benefícios, como ganho de produtividade e competitividade. Mas esse processo, também conhecido como digitalização, vai muito além de máquinas inteligentes que conversam entre si e tomam decisões em tempo real. As novas demandas devem mudar o perfil de profissional ideal para o mercado de trabalho. Uma das tendências é que os profissionais deixem de exercer funções repetitivas, como o encaixe de uma peça na linha de produção. “Quanto mais operacional for a função, mais chances ela tem de ser automatizada”, explica João Roncati, professor universitário e consultor empresarial da People+Strategy. Isso não significa que os colaboradores serão eliminados das linhas de produção, mas que ficarão concentrados em funções estratégicas, como o controle de projetos.

Atento ao mercado

Quem deseja se preparar para as novas exigências do mercado precisa ficar de olho nas tendências. Veja a história de Thiego Fontes, gestor de tecnologia da informação (TI) da Fiat, em Pernambuco. Formado em engenharia da comunicação, já trabalhou em instituições de pesquisa, como a Fundação Oswaldo Cruz. Quando percebeu que suas áreas de interesse – inteligência artificial e análise de dados – eram úteis para os sistemas produtivos, começou a trabalhar com TI em linhas de produção de uma indústria de bebidas.

Para juntar os conhecimentos de computação com a parte industrial, decidiu fazer um mestrado em engenharia de produção. “Quando entrei na empresa, eu era analista de TI. Só que, conforme eu fiz meu mestrado, percebi que precisava de mais do que isso para trabalhar. Diariamente, na fábrica, eu via os mesmos problemas que aprendia na sala de aula do mestrado. Tive, então, a oportunidade de colocar a teoria em prática.”

Embora tenha atingido um grau de destaque na carreira, Fontes já planeja novos aprendizados para aumentar suas habilidades. “Uma tendência em que eu tenho muito interesse é a Indústria 4.0. Há muitas oportunidades e as empresas têm investido na área. Penso em fazer um mestrado em engenharia de sistemas, um MBA em gerenciamento de projetos ou algo relacionado à gestão de pessoas. Existem várias possibilidades, e sei que preciso definir minhas próximas metas para crescer profissionalmente.”

Conhecimento técnico

Com a entrada de novas soluções no setor produtivo, como sistemas analíticos em nuvem e gêmeos digitais na linha de produção, surge um conjunto de habilidades necessárias para lidar com a realidade industrial. “Tecnologias como internet das coisas, robótica, computação em nuvem e big data criam um cenário em que profissionais como cientistas de dados e programadores serão cada vez mais valorizados”, explica Marcelo Prim, gerente executivo de inovação e tecnologia do Senai.

Mas a formação não será o único diferencial. “Conforme um estudo do Fórum Econômico Mundial, 65% das profissões do futuro ainda nem foram inventadas. Então, não temos que nos preocupar em saber quais serão as graduações mais importantes, mas sim com quais habilidades serão exigidas”, diz Prim.

Análise de dados, programação, conhecimentos em robótica, desenvolvimento de aplicativos e integração de sistemas são algumas das habilidades importantes. Para Prim, essas aptidões são mais comuns em carreiras ligadas à tecnologia da informação e comunicação, mas até mesmo um profissional da área precisa buscar conhecimento.

Perfil analítico e multidisciplinar

A quantidade de dados sobre a produção da empresa aumentará com as novas tecnologias. Para Prim, além de entender os dados, o profissional terá que entender o que eles significam, como podem ser usados no planejamento dos negócios e como deve ser feita a comunicação dessas informações.

“Isso envolve conhecimento de áreas como administração, empreendedorismo, marketing e comunicação. O profissional do futuro é aquele que não é só um excelente engenheiro, mecânico, soldador ou eletricista, mas também uma pessoa com senso crítico, que sabe dialogar e pensar em soluções criativas.”

Além disso, a função do profissional dentro da empresa poderá não ser mais relacionada com a sua formação acadêmica. “Não adianta um engenheiro, por exemplo, aperfeiçoar apenas seu conhecimento técnico. Ele precisa estudar outras áreas para entender os resultados do seu trabalho sobre toda a cadeia de produção da empresa”, diz Roncati, da People+Strategy.

Competência colaborativa

Aumentar a diversidade dentro das empresas é uma das grandes preocupações atuais. Mas, para Roncati, manter um ambiente diverso pode ser um desafio. “O funcionário precisa estar disposto a conviver com perfis de pessoas muito diferentes. É mais fácil trabalhar com pessoas que pensam igual entre si. Só que assim não se tem um ambiente inovador e com a dinâmica que as novas tecnologias exigem”, diz.

Um exemplo disso é o setor de tecnologia da informação, que será cada vez mais requisitado pelas empresas. “Nesse mercado, há uma carência de profissionais do sexo feminino, e as empresas precisam se preocupar em mudar isso. Elas devem incluir não apenas as mulheres, mas também novos perfis de funcionários em seu time. Porque, sem um estímulo à diversidade, a empresa perde competitividade”, afirma. Cabe ao profissional saber se comunicar, conviver com as diferenças e ter um bom relacionamento com todos os colegas, características cada vez mais valorizadas em ambientes digitalizados.

E as empresas?

Além das exigências, as companhias precisam garantir a atualização de seus funcionários. Para Roncati, as organizações que querem ser competitivas precisam analisar como será o mercado em que atuam no futuro. A partir daí, devem avaliar se as equipes têm as competências para atingir esses objetivos. “Caso contrário, será preciso investir em cursos para os funcionários. Se uma empresa não capacita seu funcionário, a concorrente vai sair na frente.”