Oi lança seu serviço de vídeo; Oi Play
Os pacotes são oferecidos com serviços de banda larga de até 15 Mega.
* Oi Total Play Intermediário traz também o acesso ao conteúdo do Crackle, Fox Premium, ESPN Whatch e Discovery Kids On por R$ 134,90 ao mês;
* Oi Total Play Top traz acesso ao HBO GO, além dos conteúdos dos pacotes anterior, por R$ 159,90 por mês. Os pacotes permitem ampliar a banda larga de até 25 mega (por mais R$10) e de 35 Mega (mais R$ 20). Pesquisa De acordo com Ermindo Cecchetto, diretor de convergência da Oi, para formatar o produto, a operadora encomendou uma pesquisa com mais de 1 mil consumidores de todos o país, não restrito às capitais e nem à base da empresa. Segundo ele, ficou claro que o consumo de conteúdo hoje é maior e multiplataforma. Segundo ele, o produto é destinado aos 14% de domicílios que contam com banda larga, mas não com o serviço de TV por assinatura. "Eles não têm TV paga, mas não ficam sem conteúdo. O consumo de vídeo já representa 60% do total de tráfego dos nossos clientes de banda larga", conta. Com o novo serviço, a operadora espera, ainda, formar um novo público para o serviço de TV. "Será uma porta de entrada para a TV", diz. Programação Roberto Guenzburguer, diretor de produtos e serviços móveis, relata que os parceiros de conteúdo acreditaram na ideia, mas não foi simples a negociação. "Tivemos que quebrar alguns tabus", disse. No evento de lançamento à imprensa, os parceiros se mostraram confiantes com a nova proposta de distribuição de conteúdo. Segundo Alessandra Pontes, vice-presidente de afiliadas da Discovery, a operadora acredita que o serviço servirá como porta de entrada para a Pay-TV. "A Oi teve essa percepção e, para a Discovery, isso é transparente. Queremos estar disponíveis ao assinante como ele quiser consumir". Alberto Niccoli, gerente geral e vice-presidente sênior da Sony Pictures Television no Brasil, que conta com o Crackle na plataforma, faz coro. "Esse formato preserva o ecossistema. Operadora e programadora vão caminhar juntos nesta nova modalidade", diz. "Cada vez mais, a palavra final passa a ser do assinante", completa. Para Raul Costa, gerente geral da Viacom Brasil, a oferta online é fundamental para atender uma geração nativa do online. "Há um número grandes de consumidores que já nasceram na era da Internet. Temos que aprender o que é o consumo nesse universo. Quando decidimos criar esse produto (o Noggin), fizemos porque sabemos que a criança está nessa plataforma". Adriana Naves, vice-presidente de afiliadas da Fox Networks Group Brasil, chama atenção para o papel do conteúdo nacional exclusivo também na plataforma online. "Precisamos identificar o que o consumidor quer e entregar um conteúdo de qualidade, inclusive local. Tivemos conteúdos brasileiros que ganharam destaque aqui e em toda a América Latina, como (as séries) 'Me Chama de Bruna' e 'Um Contra Todos'", diz. Para Marcello Zeni, vice-presidente de afiliadas da ESPN no Brasil, além de produzir localmente, é preciso saber empacotar e formatar o acervo internacional para a forma que o brasileiro gosta de consumi-lo. "Além disso, trouxemos conteúdos para fazer com que as pessoas passem a entender mais de esportes e demandem, depois, o canal linear", afirma.
Tomara que funcione direito. Porque na central de atendimento cada um dá uma informação diferente.
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